sábado, 28 de agosto de 2010

Ibope: Dilma aumenta vantagem sobre Serra e chega a 59% dos votos válidos


A pouco mais de um mês das eleições, a petista Dilma Rousseff tem 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra e mantém a expectativa de vencer no primeiro turno, agora com 59% dos votos válidos.

Segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado (28) pelo jornal O Esrtado de S. Paulo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral.

Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela.

A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas.

Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais - respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.

No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).

Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.

A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.

Ricos e pobres. A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.

Na faixa de renda logo acima - de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários.

Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.

A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.

A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.

Mulheres. Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino - dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).

Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.

A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.

Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula.

O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros. Outros 4% consideram a gestão Lula ruim ou péssima.

SP: Mercadante sobe nove pontos e Alckmin cai três, aponta Ibope

A entrada do horário eleitoral gratuito em rádio e TV mudou o cenário da disputa ao governo de São Paulo. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que começou a campanha na condição de favorito absoluto, caiu três pontos percentuais. O tucano passou de 50% para 47% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope/O Estado de S. Paulo/TV Globo divulgada nesta sexta-feira (27).

Alckmin assiste, agora, à aproximação de Aloizio Mercadante (PT) – que subiu nove pontos desde a última sondagem Ibope, divulgada no dia 30 de julho, e saltou de 14% para 23%. Celso Russomanno (PP) atingiu 8%, enquanto Paulo Skaf, do PSB, marcou 2% e Fábio Feldmann (PV), 1%.

Luiz Carlos Prates, o Mancha (PSTU), Paulo Búfalo (PSOL), Igor Grabois (PCB) e Anaí Caproni (PCO) não pontuaram. Os votos brancos e nulos para a disputa ao governo paulista somam 7%. Os indecisos são 11%.

Em um possível cenário de segundo turno entre Alckmin e Mercadante, o candidato tucano também venceria, com 54% das intenções de voto. Nessas condições, o petista atingiria 30%. Brancos e nulos seriam 8%, mesmo porcentual de indecisos.

Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos, Alckmin lidera com 29% das intenções de voto. Mercadante assinalou 18% e Celso Russomanno, 4%. Skaf e Anaí Caproni marcaram 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Nessa modalidade, brancos e nulos somaram 8%. Os indecisos são 38%.

Alckmin e Mercadante partilham de índices de rejeição semelhantes entre o eleitorado paulista. De acordo com a sondagem, 15% não votariam de jeito nenhum no tucano e 16% descartam votar no petista.

O líder em rejeição é Mancha, do PSTU, com 23%. O candidato verde Fábio Feldmann manteve a menor rejeição entre os candidatos ao governo paulista. Ao todo, 8% dos eleitores não votariam no postulante do PV de jeito nenhum.

sábado, 21 de agosto de 2010

Terror eleitoral nada gratuito

Por Ale Rocha
De repente, o “TV Fama” extrapolou a RedeTV! e tomou de assalto todas as emissoras abertas com seu mau gosto e desfile de subcelebridades sem nada a dizer. A atração atende pelo nome de horário eleitoral gratuito.

Ex-jogadores de futebol, mulheres frutas, ex-BBBs, cantores sertanejos e humoristas são uma forma de elevar o quociente eleitoral e, assim, ampliar a presença de um partido nas bancadas federais e estaduais. Pela lei eleitoral, um candidato com alto índice de votos pode eleger outros não tão populares assim.

Frank Aguiar, Leci Brandão, Tiririca, Agnaldo Timóteo, Popó, os irmãos Kiko e Leandro do KLB, Vampeta, Ronaldo Ésper, Elimar Santos, Batoré, Mulher Melão, Mulher Pêra e tantos outros caem de paraquedas nas eleições e conseguem esvaziar ainda mais o propósito do horário eleitoral gratuito.

Como programa de televisão, são duas horas e dez minutos diários desperdiçados. A falta de conscientização do eleitor não se dá apenas por culpa do verniz do marketing político, que esconde as verdadeiras intenções e propostas dos candidatos e entrega apenas aquilo que os cidadãos desejam ver e ouvir.

O horário eleitoral gratuito não democratiza a informação, pois ela não existe. Quem em sã consciência escolhe um parlamentar a partir de discursos com segundos de duração? Diante da falta de conteúdo, a estratégia é apelar para o bizarro e o nonsense.

Não há nada de engraçado em ouvir o Tiririca afirmar que não sabe o que é ser um deputado federal, mas mesmo assim pedir seu voto, pois “pior que está não vai ficar”. Lamentável observar quem pega carona em famosos realmente célebres. Jingles de campanha assassinam clássicos como “Beat It”, de Michael Jackson, e “I Want to Break Free”, do Queen. Ninguém respeita ninguém.

Se antes de eleitos os candidatos preferem se expor a situações ridículas em vez de apresentar propostas concretas, imagine só como será o comportamento quando assumirem uma vaga no Legislativo.

Na era das celebridades instantâneas, tenho a sensação de que vale tudo para estar na televisão. Até mesmo fazer pouco caso da política e de um cargo público. A campanha eleitoral se aproxima cada vez mais dos reality shows. No caso do horário eleitoral gratuito, pouco importam os escassos segundos, já que ninguém parece ter algo relevante a dizer. O importante é aparecer em horário nobre em todas as emissoras abertas.

Aliás, vale ressaltar que de gratuito o horário eleitoral não tem nada. Nós pagamos a conta. O espaço em horário nobre é financiado pelos contribuintes. O governo pega os impostos que você paga e reembolsa as emissoras de rádio e televisão pela veiculação dos programas dos candidatos.

Segundo a revista “Istoé Dinheiro”, o subsídio será de R$ 851 milhões em 2010. É uma cifra quatro vezes maior do que em 2006 (R$ 190 milhões) e seis vezes mais do que em 2002 (R$ 121 milhões). Esses recursos são abatidos do Imposto de Renda a pagar das empresas de comunicação.

Enquanto isso, o governo federal investe apenas R$ 268 milhões em prevenção e repressão a criminalidade e R$ 621 milhões em alfabetização para jovens e adultos.

Em um reality show, você digita alguns números no telefone e paga o mico e o prêmio do Marcelo Dourado, do Kleber Bam Bam, do Dado Dolabella ou da Karina Bacchi. Na urna eletrônica, se não pensar, você aperta os botões e paga o pato pelos próximos quatro anos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Temer diz que Indio tentou 'reduzir o nível' do debate

O candidato a vice-presidente Michel Temer (PMDB), da chapa da petista Dilma Rousseff, acusou seu adversário Indio da Costa (DEM) de tentar "reduzir o nível" do debate entre vices promovido hoje pelo Grupo Estado. Do início ao fim do encontro, o vice do tucano José Serra fez críticas ao governo Luiz Inácio Lula da Silva e tentou ligar o nome de Dilma ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
"Vez ou outra se tentou reduzir um pouco o nível. Eu não entro no nível da redução do debate. Acho que o debate que interessa ao País é o debate técnico", disse Temer, ao fim do evento. O deputado federal e presidente da Câmara afirmou ter identificado "acusações de natureza pessoal" contra a Dilma. "Eu registrei que achava um exagero ligar a Dilma ao narcotráfico. Confesso que isso não ajuda o eleitorado."
Questionado se as acusações de Indio seriam uma reação ao crescimento de Dilma nas últimas pesquisas de intenção de voto, Temer tentou evitar polêmica. "Não sei dizer. Do nosso ângulo, jamais reduziremos o nível da campanha. Sendo possível, nós elevaremos. Creio que tentei fazer isso hoje." Em tom de ironia, Temer afirmou que fez durante o debate "todos os elogios possíveis ao Indio". "Ele é uma boa figura", disse o peemedebista.
Indio da Costa negou ter sido agressivo com o adversário. "É só a verdade. Eu estou aqui para falar a verdade, não para ficar de nhenhenhém." No entanto, o democrata negou-se a comentar a pesquisa Ibope divulgada na noite de ontem, na qual Dilma tem 43% das intenções de voto, contra 32% de Serra. "Eu não trato de pesquisa, eu ganho na urna", desconversou.
Promessas
O vice de Serra continuou a atacar a chapa PT-PMDB mesmo após o fim do debate. Disse que gostaria de ter perguntado a Temer "como caberia no orçamento tanta promessa". "O atual governo prometeu muito, o Fome Zero, o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Sem acabar o PAC 1, anunciou o PAC 2. E não avançou até hoje. E agora já pensa em terceiras promessas", disse Indio. "Eles não cumprem o que eles falam. E prometem mais em cima daquilo. É um festival de promessas."
Estreante em debates eleitorais, o candidato a vice de Marina Silva (PV), o empresário Guilherme Leal, também filiado ao PV, acabou deixado de lado em meio às discussões entre Temer e Indio da Costa. Porém, considerou a polarização "natural" e o debate "bastante civilizado". "É natural que isso acontecesse. É uma briga de comadres em que eu não queria entrar", afirmou ele, sobre o bate-boca entre os vices de Dilma e Serra.
Drogas
Indio criticou com veemência, durante o debate, o tráfico e o uso de drogas, especialmente do crack, que, segundo ele "destrói famílias". Em entrevista após o encontro, o democrata foi questionado se já havia experimentado alguma droga. Não respondeu. "Olha, vou dizer uma coisa pra vocês, vocês me adoram, hein?", resumiu-se a dizer, rindo.
Durante o debate, Temer e Indio polemizaram sobre uma declaração do presidente Lula, que sugeriu, no último mês de abril, que as Farc se organizassem em um partido político. Indio comparou a sugestão à possibilidade de o Comando Vermelho ou do Primeiro Comando da Capital (PCC) tornarem-se partidos. "Eu teria muito vergonha, como presidente, de propor ao Comando Vermelho ou ao PCC que virassem partidos políticos."
Temer retrucou: "Que comparação infeliz. Não há nenhuma relação de uma coisa com outra." Pouco antes, para tentar aliviar o bate-boca, o peemedebista havia contado sobre a tentativa de criação de um partido de adoradores de cerveja na Rússia, país da vodca. Indio reagiu: "Cervejinha, meu caro amigo Michel Temer, não é cocaína, muito menos crack."

Dilma:14 pontos de vantagem na pesquisa espontânea

Vox Populi/Band/IG: Dilma abre folga de 16 pontos

Debate Folha/UOL - 18 de Agosto 2010

Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 1º bloco


Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 2º bloco


Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 3º bloco


Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 4º bloco


Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 5º bloco


Debate Folha/UOL: veja a íntegra do 6º bloco

Dilma vence no 1º Turno


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Geraldo Alckimim se irrita em entrevista.

Lula fala aos intern@autas

33 anos sem Elvis


Milhares de fãs de todo o Mundo reuniram-se em Memphis para assinalar o 33º aniversário da morte de Elvis Presley. A agência Associated Press informa que a homenagem, que começou no domingo, durou toda a madrugada desta segunda-feira.
A cerimónia teve lugar à frente da mansão Graceland, onde o Rei do Rock and Roll viveu e se encontra sepultado. Algumas baladas de Elvis, como «If I Can Dream» ou «Fools Rush In», foram tocadas enquanto os admiradores do músico chegavam para prestar a sua homenagem, trazendo flores e fotografias.
A australiana Shelley Somerville é uma dessas fãs. A admiradora aproveitou a sua lua-de-mel nos EUA para acompanhar a vigília. Na opinião de Shelley, a música do Rei do Rock transmite, acima de tudo, serenidade: «Elvis tocou em muitos corações e há algo de espiritual nele. Há uma sensação de calma à sua volta».
Shelley e todos os outros admiradores desafiaram o calor, que se manteve durante a madrugada, e assinalaram o aniversário da morte de Elvis com orações e uma procissão. Este foi, aliás, o ponto alto de uma semana preenchida por encontros de fãs, exibições de filmes e concursos de tributo ao cantor.
Elvis morreu aos 42 anos na mansão Graceland em 16 de Agosto de 1977.

domingo, 15 de agosto de 2010

Entre aspas

Dilma muito perto de ganhar eleição no 1º turnoA


A candidata da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, tem 41% das intenções de voto para presidente da República, revelou ontem pesquisa Datafolha divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo. Dilma está 8 pontos percentuais à frente do adversário José Serra (PSDB), que tem 33%. Já a candidata Marina Silva (PV) tem 10% da preferência do eleitorado.

Segundo o Datafolha, faltam apenas 3 pontos percentuais para que Dilma vença a eleição no primeiro turno. Ela lidera a corrida presidencial segundo as sondagens dos quatro principais institutos do país: Ibope, Sensus, Datafolha e Vox Populi.

As intenções de voto em Dilma subiram 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa Datafolha, divulgada em 24 de julho, enquanto José Serra perdeu 4 pontos. Naquele levantamento, Dilma tinha 36% das intenções de voto e estava, portanto, um ponto percentual atrás de José Serra.

Num eventual segundo turno, Dilma venceria a eleição com 49% dos votos dos eleitores. Serra teria 41%. O Datafolha ouviu 10.856 pessoas entre os dias 9 e 12 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dilma comenta pesquisas

A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, classificou hoje as pesquisas eleitorais como um “retrato da conjuntura”, embora a vantagem de 8 pontos percentuais sobre o adversário José Serra (PSDB), revelada ontem pelo Datafolha, indique, segundo ela, que sua campanha está no caminho certo. Para Dilma, além disso, as pesquisas de intenção de voto não dão “nenhum outro indicador”.

“A eleição é no dia 3 de outubro, quando, de fato, o povo faz sua manifestação democrática”, ponderou Dilma em entrevista coletiva neste sábado. “Para ganhar eleição, não é pesquisa que importa. O que importa é a gente se esforçar ao máximo para comunicar o programa que nós desenvolvemos, de continuidade e aprofundamento do governo Lula, e discutir cada vez mais com a população através deste contato pessoal, extremamente afetivo com a população.”

Para Dilma, a vantagem sobre os adversários, retratada nas pesquisas de intenção de voto, não fará sua campanha subir no salto alto. “Não vamos correr esse risco”, garantiu a candidata, para quem salto combina “autossuficiência e soberba”.

domingo, 8 de agosto de 2010

Feira da Música 2ª Edição
















2ª Edição da Feira da Música na Praça dos Expediconários






A segunda edição da Feira da Música está acontecendo neste momento na Praça dos Expedicionários.
A primeira apresentação está acontecendo com o professor de bateria John Rick, que está apresentando um workshow.
Logo após teremos a apresentação da Banda Guaracuí, Alex França, Funny Five e The Rest.
Venha Conferir!!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Brasilia Confidencial



Dilma demonstra confiança, conhecimento e sinceridade em primeiro debate na TV

Confiança, conhecimento e sinceridade na transformação do país. Foi o que Dilma Rousseff demonstrou no debate entre os candidatos na Rede Bandeirantes, na noite de quinta-feira. Dilma respondeu com elegância e profundidade às perguntas dos adversários e dos jornalistas da Band, mostrando que conhece a realidade do país e é a mais preparada para fazer o Brasil continuar avançando.
“Dilma estreou com vitória nos debates eleitorais. Ela demonstrou sinceridade e conhecimento”, disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
A candidata da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando mostrou que sabe o que os brasileiros querem nestas eleições: garantir e aprofundar as conquistas obtidas no governo do presidente Lula. “O que me move não é um projeto pessoal. Mas a realização dos sonhos de milhões de brasileiros”, afirmou.
Dilma se emocionou ao falar sobre os sete anos e meio de trabalho, coordenando a equipe de ministros do governo Lula. “Conviver com a generosidade e a inteligência política do presidente Lula me deu uma experiência única e foi também a realização dos sonhos de muitas gerações.”
Visão diferente
Dilma mostrou as diferenças entre o projeto de desenvolvimento com distribuição de renda e fortalecimento do Estado e da nação perante o mundo, implantado pelo governo Lula, e os projetos dos adversários. Ela foi a candidata que mais respondeu a perguntas e em nenhum momento deixou indagações sem explicações. Mais de 200 jornalistas se credenciaram para o debate da TV Bandeirantes e havia centenas de convidados pela emissora.
A candidata petista esclareceu que há uma visão completamente diferente entre ela e o candidato tucano em relação à saúde, por exemplo. Enquanto José Serra aposta em medidas paliativas e emergenciais, como os mutirões para resolver problemas de saúde, Dilma afirmou que é preciso fortalecer o SUS e suas estruturas permanentes.
Candidata mais preparada
Ao longo do debate, que durou duas horas e foi transmitido ao vivo para todo o Brasil, Dilma mostrou que é a candidata mais preparada, ao falar sobre as realizações do governo Lula e das metas para o próximo governo.
No confronto direto com Dilma, o candidato da oposição, José Serra, demonstrou falta de conhecimento sobre programas fundamentais para a melhoria da vida do povo brasileiro, como o Luz Para Todos. Dilma teve de explicar a Serra que este programa do governo Lula levou energia elétrica a 2 milhões de famílias na zona rural do país.
Oito anos depois de perder a eleição para Lula, Serra mostrou que ainda não compreendeu a importância da indústria naval para o desenvolvimento do país. Ele desconsiderou um setor industrial importante, que havia desaparecido no governo do PSDB e agora garante o emprego de 45 mil trabalhadores nos estaleiros. Serra não soube dizer como fará para garantir um crescimento econômico que criou mais de 14 milhões de empregos com carteira assinada.
“Quem passou meses dizendo que ia ganhar de goleada, voltou pra casa derrotado, porque fugiu das questões centrais do debate”, disse José Eduardo Dutra.
Tranquilidade de Dilma
O candidato a vice-presidente, Michel Temer (PMDB), também analisou positivamente a participação da candidata petista à Presidência. “A Dilma foi muito bem, ela estava muito tranquila. Além da tranqüilidade, ela revelou como conhece o Brasil e os problemas do país”, comentou.
Nessa mesma linha, o deputado Antônio Palocci, membro da coordenação da campanha, salientou que era exatamente essa preparação e conhecimento que se esperava de uma ministra que esteve tão envolvida com todos os temas do governo Lula.
“O debate é muito bom porque permite transmitir mais conhecimento ao eleitor sobre o que os candidatos defendem. Dilma conseguiu colocar com muita clareza o significado da candidatura dela, o objetivo de avançar nas conquistas sociais do presidente Lula. Isso é o que mais importante, que o debate ajude as pessoas a esclarecer suas posições. Ela está muito preparada para o debate”, analisou.
Ao sair do auditório, a própria Dilma disse que se sentia muito feliz pela oportunidade de debater com os demais presidenciáveis. “Foi um ótimo debate, de muito bom nível. Achei ótimo. Achei que as pessoas apresentaram seus projetos, todos os candidatos”, avaliou.
Nessa mesma linha o deputado Antônio Palocci, membro da coordenação da campanha, salientou que era exatamente essa preparação e o conhecimento que se esperava de uma ministra que esteve tão envolvida com todos os temas do governo Lula.
“O debate é muito bom porque permite transmitir mais conhecimento ao eleitor sobre o que os candidatos defendem. Dilma conseguiu colocar com muita clareza o significado da candidatura dela, o objetivo de avançar nas conquistas sociais do presidente Lula. Isso é o que mais importante, que o debate ajude as pessoas a esclarecer suas posições. Ela está muito preparada para o debate”, analisou.

Marchinha da Dilma

Jingle do serra

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vicente Cândido recebe colaboradores e políticos em almoço no Bar Brahma





Álvaro, Eduardo Suplicy, Aloisio Mercadante, Netinho de Paula, Vicente Cândido e Rui Falcão
O histórico Bar Brahma, no centro de São Paulo, marcou o início da campanha do deputado estadual Vicente Cândido, que é candidato a uma vaga na Câmara federal.

Com a presença de um grande número de colaboradores e lideranças políticas foi realizado um animado e descontraído almoço para arrecadar fundos para a campanha do candidato a deputado federal Vicente Cândido, nesta segunda-feira 2/8, no Bar Brahma.
A organização do animado almoço contou com a presença do senador Aloizio Mercadante, postulante do PT ao governo paulista, de Marta Suplicy e Netinho de Paula candidatos ao senado, do deputado estadual Rui Falcão, candidato a reeleição, do senador Eduardo Suplicy, do prefeito de Várzea Paulista Eduardo Tadeu, do prefeito de Osasco Emídio de Souza e do sócio–proprietário do Bar Brahma, Álvaro Aoas, que foi o anfitrião desse evento político, entre outros.

Os presentes demonstraram total incentivo e adesão política à campanha e manifestaram determinação em estar na luta para eleger Vicente Cândido, deputado federal, para que continue a representar o Estado de São Paulo da mesma maneira que vem fazendo no parlamento paulista, com um excelente desempenho na formulação de políticas públicas que levam ao desenvolvimento econômico e social através da cultura, do esporte, da promoção da igualdade racial e do desenvolvimento da micro e pequena empresa.

O clima solidário do almoço transformou o evento em um grandioso bate-papo em que Vicente Cândido pôde esclarecer a importância de continuar atuante na defesa de um Estado fomentador de políticas públicas, e na continuidade do projeto do governo do presidente Lula, que transformou a história social e econômica do país nesses últimos 8 anos.

As lideranças políticas presentes enfatizaram a importância da candidatura de Vicente Cândido, e, ressaltaram sua experiência e habilidade no diálogo com empresários e movimentos sociais, que o torna ainda mais capacitado para assumir o posto de deputado federal.

“Vicente Cândido foi administrador regional do Campo Limpo, vereador e deputado estadual. Ao longo desse período, reuniu uma enorme experiência para representar o povo na Câmara”, disse Eduardo Suplicy. O senador elogiou a “forma de interação” de Vicente Cândido com a população. “Sua experiência de diálogo o torna uma pessoa que terá uma formidável condição de colaborar com o governo da presidente Dilma e do governador Mercadante.”

A opinião de Suplicy é compartilhada por Mercadante que, se eleito, será o primeiro governador petista no Estado. “O Vicente Cândido tem uma longa experiência. Tem vivência e sabe qual é o seu papel como deputado”, avalia.

Já Netinho relacionou as dimensões da economia paulista ao trabalho de Vicente Cândido. “Esse PIB [Produto Interno Bruto] que hoje está sendo representado aqui é resultado da atuação do Vicente Cândido.” Marta classificou Vicente Cândido como “um grande companheiro de muito tempo”, ao lembrar a contribuição do parlamentar na elaboração do planejamento para a Prefeitura de São Paulo.